Como forma de retomar algumas atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), mesmo mantendo o isolamento social, a Administração Municipal de Tijucas, por meio da Secretaria de Ação Social e Direitos Humanos, juntamente com o Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), lança nesta quarta-feira (12) mais uma ação do projeto “CRAS em Tempos de Pandemia”.
A partir desta semana orientadores e toda a equipe do CRAS estarão visitando brevemente as famílias de crianças, adolescentes e idosos que participam dos grupos do SCFV. Na ocasião serão entregues kits com duas apostilas de atividades lúdicas sobre Coronavirus, Dengue e hábitos de higiene, bem como outros materiais auxiliares para crianças e adolescentes e uma apostila especial para os idosos. O tema “Cuidados com a saúde” já estava no planejamento anual de atividades presenciais e agora foi adaptado para acontecer à distância. Uma das apostilas deverá ser devolvida ao CRAS com as respostas dos participantes, para ser analisada.
De acordo com a secretária de Ação Social e Direitos Humanos de Tijucas, Bianca Machado, nos kits foram incluídas várias atividades para os integrantes realizarem dentro de suas casas. “Os kits são parte de uma estratégia para manter as atividades mesmo durante a paralisação devido à pandemia de Covid-19. Com a ação, o CRAS pretende dar continuidade às atividades mesmo com as medidas de isolamento social recomendadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Tijucas e outros órgãos”, explica a secretária Bianca.
Sobre os kits
Cada kit contém três apostilas de atividades, duas para crianças e adolescentes e uma para idosos, materiais de apoio como: lápis de cor, cola bastão, massinha de modelar, apontador, régua, lápis, borracha, tesoura e máscaras de proteção, que foram doadas pelo Serviço Social do Comércio (SESC).
Apoio via WhatsApp
A psicóloga do CRAS, Anne Cristine de Melo Pinheiro, conta que as atividades deverão ser continuadas através de grupos no aplicativo WhatsApp ou por contato telefônico para quem não tem acesso ao aplicativo ou faz uso dele. “A medida visa dar maior amparo às pessoas em vulnerabilidade social, para que ninguém perca o vínculo com o serviço de convivência”, conclui a psicóloga Anne.
Texto: Patrícia Ferreira