O caso aconteceu em uma escola municipal em Praia Grande, no litoral de São Paulo, na escola municipal Vereador Felipe Avelino Moraes.
A professora relatou a uma aluna que encontrou o estudante e um amigo na rua. Depois, eles foram ao mercado, e ele a levou para casa. “Eles me trouxeram para casa. Aí, aconteceu”, conta ela nas mensagens.
A mãe da aluna, para quem enviou as mensagens, denunciou o caso para a diretora da escola. Sendo que, tanto a estudante quanto o melhor amigo dela passaram a receber ameaças de colegas na unidade de ensino.
As ameaças viraram agressões, sendo que três alunos bateram no adolescente, sendo um deles o que teria beijado a professora. O jovem que foi agredido chegou a ser hospitalizado.
O adolescente foi jogado no chão e agredido com chutes e socos. O trio só parou de bater quando uma vizinha entrou no meio da confusão, em seguida o menino foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) com ferimentos na boca.
Três dias depois, o adolescente começou a sentir dores abdominais e foi levado pela mãe ao hospital. De acordo com Helena, foi constatado um hematoma interno causado pelas agressões. Desde sexta-feira (17), ele está internado sem previsão de alta.
“Ele foi agredido por achismo […]. Eu estou revoltada, indignada […]. Esses alunos falaram que ele estava apanhando por conta do ocorrido com a professora e ainda falaram o seguinte: ‘Sorte que a sua mãe vai chorar na porta da delegacia porque o certo é ela chorar na porta do cemitério’. No meu ponto de vista, isso é uma ameaça de morte”.